Open Banking: O que muda para MEI e pequenas empresas

Todos os bancos integrados e compartilhando dados, de forma segura e eficaz. Já pensou o que isso pode significar? Um exemplo que representa isso: pagar todos os seus boletos em um banco, usando o saldo disponível em outro, de modo totalmente integrado, simples e rápido, ou seja, sem barreira alguma existente para atrasar o processo? Isso tudo vai estar disponível logo, com o que se chama de Open Banking. Mas o que é isso? Explicamos abaixo.

Segundo informações oficiais da Nubank:

Com o Open Banking, o cliente consegue pegar todas essas informações e levá-las para onde quiser, sem ter que começar um relacionamento do zero com uma nova instituição.

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Algo idealizado e posto em funcionamento pelo Banco Central, o Open Banking, que compartilhará dados e informações bancárias reguladas pelo próprio B.C, entrou na sua segunda fase de transição no último dia 15.

Qual o objetivo disso tudo?

Autonomia e liberdade para o cliente. De forma resumida, seriam esses os principais objetivos. Em tradução do Google Tradutor, aproximada para o português, Open Banking significa “Banco Aberto” – ou seja, se afirma a necessidade de que os sistemas sejam mais flexíveis e daí sim “abertos”, para que os consumidores tenham mais autonomia em suas operações bancárias e em possíveis transições de um banco a outro.

O processo de mudança de banco, por exemplo, não é nenhum pouco fácil e se torna extremamente burocrático hoje em dia. Com um sistema interligado entre os bancos, isso se tornaria muito mais fácil, e claro que muitos outros procedimentos, como o acesso ao histórico de empréstimos do potencial cliente bancário, também seriam facilitados.

Quando começa?

Como é um procedimento que envolve dados pessoais e uma gama enorme de informações, foi dividido em mais de uma etapa, sendo que a primeira teve início em Fevereiro do ano atual, primeiramente mais com interação de informações entre os bancos sobre os canais de atendimento, e dos produtos e serviços oferecidos – sem troca de informações dos clientes em si.

Depois do último dia 15, por outro lado, os clientes dos bancos poderão acompanhar a troca de informações que ocorre entre as instituições participantes, dos próprios clientes. A solicitação deve ser aceita, antes, pela pessoa física em questão, assim como poderá ser cancelada a qualquer momento.

É mais uma iniciativa que visa avançar, ainda mais, o processo da transformação digital que já ocorre há muitos anos, dentro do nosso país. Com isso, os bancos poderão inovar nos serviços e produtos que serão ofertados, assim como melhorar a experiência dos seus usuários e clientes.

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Fontes: Blog Nubank; Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios; Portal Contábil SC.