Será que a experiência de compra é tão importante assim? É a pergunta que muitos comerciantes se fazem, todos os dias. Talvez possa parecer algo irrelevante, mas se você, que lê agora, olhar suas memórias passadas, vai se lembrar de alguma vez que comprou em uma loja, mercado, etc. e não voltou lá pela experiência que teve (não tão boa, é claro).
Essa é uma questão que, cada vez mais, torna-se regra e não uma mera exceção: os clientes não compram somente a marca, o nome, o logotipo, mas sim a experiência que tem e os valores que determinada empresa busca fazer valer no dia-a-dia. Por que? Por causa do simples fato que, hoje, existem várias opções de compra. Por isso, quanto melhor for a qualidade do produto, junto da boa experiência, mais clientes serão atraídos.
Agora, vamos entender melhor os fatores que são capazes de gerar boas memórias e sensações nos clientes.
1 – Identifique os principais problemas e entenda os clientes
Todo mundo está nesse planeta para evoluir. Quem não erra? O importante, além de qualquer coisa, é a capacidade de mudar os rumos quando erramos. Isso vale também para a vida comercial. Nesse sentido, para saber onde se está errando, um feedback dos clientes pode ser útil, por exemplo. Pode ser feita uma pesquisa, tendo como centro a seguinte pergunta: “onde podemos melhorar?”. Isso já suscita vários pontos de crescimento, de acordo com as respostas dadas.
No mundo de hoje, a linha que separa o empreendedor de ter sucesso ou errar, está na capacidade de se antecipar aos problemas. Nesse sentido, ouvir a clientela será essencial.
2 – Foque no atendimento ao consumidor
É óbvio: sem qualidade no produto que se oferta, dificilmente haverá clientela. Mas tão importante quanto aquilo que se vende é o valor qualitativo do atendimento. Como dissemos no começo desse texto, inúmeras vezes o que pode ter te separado de comprar algo em um estabelecimento é o atendimento (não tão bom assim) que experienciou.
Aqui, não há outro segredo que não esse: investir em treinamento, capacitação profissional e melhoria no diálogo cliente x vendedor. Esses são os primeiros passos a serem dados – e os mais importantes.
3 – Torne tudo mais ágil!
Agilidade: essa é a palavra da década. Claro, não podemos aqui confundir com pressa, que é uma coisa muito negativa no comércio. Pressa é quando se faz tudo “atropelado”, ou “às pressas”; fazer com agilidade, por outro lado, é fazer tudo o que é essencial, porém de forma mais leve, simples e rápida. É deixar de lado processos que atrasam a rotina.
Quer um exemplo? Aí vai: hoje, toda micro e pequena empresa precisa de um software de gestão. Sem isso, tudo fica atrasado, possivelmente desorganizado e fácil de se perder. Tecnologia é sinônimo de agilidade e qualidade. E claro, se você desejar um excelente software de gestão, entre em contato conosco aqui, vamos te ajudar da melhor forma possível.
4 – Ofereça opções acessíveis de pagamento
O que é uma “opção acessível de pagamento”? Aquela que pode atender as necessidades financeiras de quase toda pessoa. É algo muito claro: as vendas aumentam quando se tem, por exemplo, opções de parcelamento acessíveis. Várias opções de parcelamento demonstram que a empresa quer melhorar a experiência de todos os clientes, não só de alguns.
5 – Invista em pós-venda
Muitas empresas ainda não tem a consciência do que significa o processo de pós-venda. Como bem diz o nome, é tudo aquilo que vem depois da venda. Fácil, né? Nem tanto. É por não ser algo fácil de ser feito que ainda não se investe tanto. Como fazer o pós-venda? Veja essas ideias simples (mas não tão fáceis assim).
Criar um e-mail onde sejam enviadas promoções, por exemplo, é uma ideia já muito utilizada, por várias empresas. Outra técnica bem legal está nas mensagens de texto, ou até mesmo ligações diretas. Essas ações, onde a iniciativa do contato parte do comerciante, levam o cliente a pensar o seguinte “ele se importa comigo, ou seja, não sou só mais uma pessoa que compra ali”. Pode parecer bobeira, mas não é.
Vamos resumir, então, o que significa pós-venda de fato: é tudo aquilo que se refere à ações posteriores à vendas, um contato que parte do comerciante e visa oferecer uma experiência mais próxima, não somente comercial, para fidelizar pessoas em vendas futuras.
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